terça-feira, 13 de outubro de 2009

Nossa história continua: De congregação a Igreja

A Congregação estabelecida em seu próprio terreno na Rua Sena, onde estamos até hoje!
Foto do terreno (em que estamos hoje) adquirido pela Congregação

Irmão Genildo em sua farmácia, local onde eram realizados alguns cultos.

Culto no templo de Zinco

Em Janeiro de 1961 nos mudamos de Campinas, onde estudávamos a língua, para o Jardim São Paulo, para começarmos nosso Ministério. Nós fomos escalados para trabalhar com Richard Sterkengurg que estava começando uma nova igreja no bairro do Jardim Tremembé.

A ABWE havia adquirido um grande terreno em declive para outra rua com um inclinação razoável (segundo o Missionário Stenkeburg foi a própria congregação que adquiriu o terreno). Nós visualizamos um prédio com dois andares com estacionamento e um andar superior. As colunas de concretos eram erquidas pelo arquiteto, enquanto Richard e eu íamos a campo.

Nós trouxemos então o tabernáculo de alumínio de Campinas para o terreno no Jd.Tremembé. Ele foi erguido e os bancos colocados em ordem. A congregação mudou-se de onde estava na Av.Sezefredo Fagundes para o presente endereço na Rua Senna.

Penso que celebramos o primeiro culto no tabernáculo de alumínio em Janeiro de 1961. Os Sterkenburgs partiram em para uma licença em maio de 1962, e eu me tornei o 1° pastor. Joaquin, Machado, Edu e Antonio Antonino de Souza se tornaram nossos primeiros diáconos. Tínhamos um bom grupo de jovens. Eles gostavam muito de andar em grupo, e iam juntos ao culto na casa do irmão Genildo que ficava em cima de sua farmácia. Eu também, gostava muito de estar com o grupo de louvor, cerca de 12 rapazes. Andre, Roberta e Roberto a Zilda e Sr. Izaltina e Dna. Inacia com seus jovens formavam o núcleo do primeiro grupo com o qual a igreja foi mais tarde organizada.

Quando D.Maria Socorro (Mãe da Kézia) percebeu que ficávamos até tarde na igreja, por uma razão ou outra (ensaio do coral, reunião diáconal) começou a convidar Thelma e as crianças para esperarem em seu apartamento.

Então, eu comecei a ir para casa com Antonio (pai da Kézia) quando as reuniões acabavam, para almoçar com sua família antes de retornarmos para a igreja para o culto da noite. Era um dia inteiro em família.
A congregação cresceu muito e bem durante este tempo. Antes dos Sterkenburgs partirem em 1962, nós tivemos uma freqüência de 312 pessoas um dia na Escola Dominical. A igreja construída não tinha espaço suficiente para todos e a meta era alcançarmos mais 150 pessoas.

Pr. Jackson Moore - 1° Pastor da IBR em Jardim Tremembé