Década de 2000 - IBR JD. TREMEMBE
Entrevista com o Pastor Wagner Amaral
Entrevista com o Pastor Wagner Amaral
De que forma você recebeu o contato para conhecer a IBRJT? E por que aceitou pastoreá-la?
O contato veio por meio do Pr. Pedro Evaristo. Ele participou do meu exame de ordenação. Não me conhecia, mas, diante da reação positiva ao meu exame, ele indicou-me a igreja. Aceitei pastorear Tremembé por perceber que a igreja era um diamante que deveria ser lapidado. E, isto, muito me agradou; combinar com minha inclinação ministerial. Ao voltar ao Rio de Janeiro, disse a Yumy: “A igreja é uma diamante, porém, há necessidade de muito trabalho para lapidá-lo”. Ela reagiu positivamente, como eu.
Quais foramas principais características do inicio de seu ministério?
Acreditar na soberania de Deus, apostando na obra de restauração da igreja. Para isso foi necessário visão além dos problemas e desconfianças; e paciência, para ver a ação de Deus em meio à igreja, redundando em resultados positivos. Os irmãos precisaram de certo tempo para perceber que a liderança ministerial seguia outra linha; e, então, acreditar nela.
De que forma este tempo em Tremembé contribuiu para sua vida cristã?
Como tempo e meio de minha adoração ao Senhor. Pastorear é minha forma de adorar ao Senhor. Não me esmero por causa das pessoas, primeiramente; mas, sim, por causa do Senhor. Assim, durante esses treze anos tenho tido a oportunidade de desenvolver, da melhor forma possível, minha adoração ao Senhor sendo pastor e formador de pessoas. Ver pessoas servindo ao Senhor, inclusive no pastorado como eu, como fruto de meu ministério, é o meu galardão.
Qual são suas perspectivas ministeriais a partir do Jubileu?
As mesmas do início do ministério em 1998. Quando assumi o pastorado, assumi um alvo, com vários objetivos. E isso está sendo desenvolvido. Penso numa igreja madura em que todos servem ao Senhor, servindo uns aos outros, como adoração. Trabalho para que esta igreja seja maior e melhor, a fim de que ajude outras igrejas a também crescerem. Desejo uma igreja com várias equipes que consigam ministrar a irmãos de outras igrejas, preparando-os para serem melhores líderes, diáconos, instrumentistas, dirigentes, professores, conselheiros, inclusive pastores. Sei que esta igreja tem o potencial, e faço minha parte para que isso seja desenvolvido. E creio que Deus manterá e transformará aqueles que o servirão; tirando, inclusive, os que não estão dispostos a ser igreja. Você quer? Venha conosco.